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R$ 30,00

O pulsar da resistência

A história de Alberto de Souza, um homem entre revoluções

Arthur Monteiro Júnior

Alberto de Souza lutou em duas importantes revoluções: em 1924, nas batalhas sanguinárias da Revolução Esquecida, e em 1932, na Revolução Constitucionalista. Atravessou o país como integrante da Coluna Prestes, participou do Levante Comunista de 1935, enfrentou a tortura do regime repressor de Getúlio Vargas e a perseguição durante a ditadura civil-militar, pós-golpe de 1964. 

Na década de 1990, foi descoberto por estudantes e viu crescer a amizade com o jornalista e advogado Arthur Monteiro Júnior, que apresenta neste livro um rico panorama dos períodos conturbados da história recente e dos movimentos de esquerda do país nas últimas décadas. E revela o pulsar da trajetória de um homem que viveu entre revoluções e subversões e tornou-se um exemplo de luta. Um exemplo mais que necessário nos dias de hoje. 

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128 páginas 

1a Edição

ISBN: 9786580380008

Editora Mireveja

Capa e projeto gráfico: Alexandre Pottes Macedo

Tamanho: 14cm x 21cm

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O pulsar da resistência 
Versão e-book 
Editora Mireveja
R$ 10,00

Edição especial com link para o

YouTube e galeria de imagens

Entrevista com Alberto de Souza

realizada em 1984

Imagens inéditas

SOBRE O AUTOR

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Arthur Monteiro Júnior é advogado e jornalista. Nascido em São Paulo, em 1963, mudou-se ainda criança para Bauru, cidade a noroeste do Estado de São Paulo, onde reside até hoje. Atuou no movimento estudantil e em jornais comunitários. Militante de esquerda, participou da Comissão Municipal da Verdade, que investigou fatos ocorridos durante a ditadura civil-militar em Bauru. O pulsar da resistência é seu primeiro livro.

Entre revoluções

O advogado e jornalista Arthur Monteiro Júnior lança biografia do revolucionário Alberto de Souza, ex-integrante da Coluna Prestes 

O advogado e jornalista bauruense Arthur Monteiro Júnior lança seu primeiro livro: O pulsar da resistência – a história de Alberto de Souza, um homem entre revoluções. Trata-se da biografia do ex-integrante da Coluna Prestes e revolucionário de esquerda que viveu em Bauru, no interior de São Paulo, entre as décadas de 1950 e 1990, falecendo em 1991, aos 83 anos. 

 

Arthur traça uma linha do tempo do revolucionário ao mesmo tempo em que recompõe momentos históricos importantes, como a Revolução de 1924, a marcha da Coluna Prestes, a Revolução Constitucionalista de 1932, a ditadura de Vargas, o golpe de 1964, culminando com a campanha das “Diretas já”, na década de 1980. Alberto passou por tudo isso. O livro relata inclusive dois encontros entre ele e Luís Carlos Prestes que ocorreram em Bauru, em 1985 e 1989, durante visitas que o “Cavaleiro da Esperança” fez à cidade. 

Na década de 1930, Alberto enfrentou a tortura do regime repressor de Vargas, ficando com graves sequelas até o fim da vida. “Foram muitas adversidades em sua vida pessoal. Sofreu com a violência paterna durante a infância, que o obrigou a fugir de casa e a mudar de nome, a solidão do exílio e as marcas do cárcere, que o deixaram paralítico”, comenta Arthur. Mais tarde, durante a ditadura civil-militar, pós-golpe de 1964, Alberto também sofreria com o isolamento e represálias por defender aguerridamente os ideais socialistas. 

Na década de 1950 o revolucionário mudou-se para Bauru com a companheira, Amélia Auradel, onde permaneceu até o final da vida. “Eu o conheci em 1984, durante um comício das "Diretas já" aqui em nossa cidade. Marcou-me aquela figura aparentemente frágil, mas tratada por todos com muita reverência”, diz o autor, que na época era estudante de Direito do Instituto Toledo de Ensino (ITE). Nascido em São Paulo, Arthur mudou-se ainda criança para Bauru, onde reside até hoje. Militante de esquerda, atuou no movimento estudantil e em jornais comunitários. É advogado trabalhista há quase 30 anos e integrou a Comissão Municipal da Verdade, que investigou fatos ocorridos durante a ditadura civil-militar em Bauru. 

 

Em seu livro, também estão relatadas histórias envolvendo outros bauruenses que militaram em movimentos de esquerda, como Ana Rubira, Denise Romeiro, Antonio Pedroso Júnior e os professores Dalva Aleixo, Fábio Negrão e Manuel Carlos Rubira. O texto de apresentação é assinado por Antonio Pedroso Júnior, que também é memorialista e autor de vários livros sobre personagens da vida política da cidade. É o caso de Subsídios para a história da repressão em Bauru, lançado em 1979 e que traz uma breve entrevista com Alberto de Souza. 

 

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